20BARRA9 anuncia o 1835 no Laje da Pedra

A primeira operação no Laje de Pedra, em Canela, está confirmada e começa a receber o público ainda em outubro de 2021. Uma das marcas de gastronomia mais amadas e conceituadas do Rio Grande do Sul, o 20BARRA9 uniu forças com o TORO Gramado e fechou parceria com a LDP Canela S/A, proprietária do mais recente lançamento de luxo do Brasil. Sendo assim, o novo 1835 estará instalado no Mirante Laje de Pedra, um local de encontro da gastronomia, arte e cultura.

Mas isso não é tudo. O espaço contará com vitrine de carnes selecionadas, dois bares e deck com vista para o Vale do Quilombo. O 1835 irá ancorar as operações gastronômicas do Laje de Pedra Hotel & Residences, a ser operado, a partir de 2024, por Kempinski Hotels.

A escolha do nome do restaurante é mais uma alusão à Revolução Farroupilha. O 20 de setembro de 1835 ficou marcado como o dia em que os gaúchos se rebelaram contra o Império. Sendo assim, segundo o sócio fundador do grupo 20BARRA9, Márcio Callage, o projeto tem o objetivo de valorizar o orgulho tanto pela carne quanto pelo encontro promovido em volta do fogo e do assado.

“Desde que foi descoberto, o fogo promove encontros ao seu redor e é isso que nos move e no que acreditamos. O fogo é a rede social mais antiga do mundo”

Então, o projeto prevê a construção de uma parrilla em um dos cenários mais bonitos da Serra, com vista para o Vale do Quilombo.

socios laje da pedra 1835
Sócios do Laje da Pedra + Callage (Crédito: Diego Larré / Divulgação)

Mas para garantir a construção de um projeto icônico no país, o 20BARRA9 fechou parceria com o TORO Gramado Bar e Restaurante. Callage explica:

“O objetivo é construir um restaurante que seja referência no país e no mundo quando o assunto é carne. nós encontramos nos sócios Gustavo Wiesel, Felipe e Rafael Peccin os parceiros ideais para tornar o projeto um sucesso”

Então, este será o primeiro restaurante do 20BARRA9 na Serra gaúcha e representa uma guinada nos planos audaciosos de expansão do negócio. Com um dos restaurantes mais disputados no Cais Embarcadero, em Porto Alegre, a marca pretende, também, abrir mais unidades na cidade e em outros municípios.

Portanto, a instalação da casa de carnes na área do hotel é parte de um movimento de valorização da cultura, natureza, arte e gastronomia do Rio Grande do Sul. “Hoje o desenvolvimento imobiliário e hoteleiro da Serra ainda busca mimetizar a cultura europeia. Nosso movimento é o contrário disso. E o 20BARRA9 está trazendo a tradição gaúcha do fogo e da carne com elegância“, afirma um dos diretores da LDP Canela S/A, proprietária do futuro Kempinski Laje de Pedra, José Paim.

Paim lembra que Canela tem muitos bons restaurantes, mas a maioria são de comida típica italiana. A culinária gaúcha, que encontra seu ápice no churrasco, está pouco representada. “Para honrar o movimento de renascimento do Laje de Pedra, precisávamos trazer o que houvesse de melhor e mais significativo na culinária. E isso será o 1835 no Laje da Pedra – um expoente mundial do que é o churrasco gaúcho no mundo”, salienta o empresário.

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Crédito: Kempinski Laje de Pedra

Espaço reflete a tônica do novo Laje de Pedra: união entre tradicional e contemporâneo

Quem conhece os restaurantes da marca 20BARRA9 vai encontrar o mesmo acolhimento e conceito de cozinha aberta no 1835. Mas o que deve chamar especial atenção dos visitantes são os diferenciais de elegância e expressividade. Serão seis ambientes distintos em uma área de 1.623 m² com capacidade para receber mais de 230 pessoas totalmente dedicados à apreciação do bom churrasco gaúcho.

Então, ao chegar, o cliente encontrará uma vitrine com carnes selecionadas e terá a opção de eleger o corte degustado no almoço ou jantar. Além das mesas com vista para todos as preparações da parrilla, em áreas com churrasqueiras ao ar livre, os visitantes apaixonados também pela arte de preparar as carnes poderão fazer seu próprio assado. Além disso, haverá dois bares e um espaço reservado para encontro com capacidade para até 20 pessoas.

Um deck com espreguiçadeiras e vista para um dos cenários mais exuberantes da região – o Vale do Quilombo – convida os visitantes para um momento de descontração e contato com a natureza. Por outro lado, na decoração foi selecionada uma mistura de muito bom gosto. Peças garimpadas em todo o estado com peças de designers contemporâneos, a maior parte deles da região da Serra, trazem aconchego com requinte.

Além disso, o arquiteto à frente da concepção do projeto Francisco Pinto, do escritório homônimo de arquitetura, explica que o objetivo da arquitetura e decoração desse ambiente é apresentar o gauchismo fugindo do óbvio e dos estereótipos. Para Pinto:

“É um ambiente verdadeiro, com elementos que representam nosso povo hoje e que dialogam com a memória e a tradição”

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